Nos EUA, moradores do Estado do Wisconsin e torcedores do Green Bay Packers adotaram com orgulho o apelido "cabeça de queijo". Como Winsconsin lidera a produção nacional de queijo, até que faz sentido, mas o que o futebol americano tem a ver com queijo? Ao que tudo indica, torcedores do Chicago Bears começaram a usar a expressão "cabeça de queijo" como um insulto aos torcedores dos Packers. Mas eles adotaram o apelido e logo chapéus em formato de queijo e outros artigos começaram a ser vendidos como um sinal de orgulho pelos Packers e por Winsconsin.
terça-feira, 25 de maio de 2010
Casa da Ovelha x Alergias e Intolerâncias
A Casa da Ovelha estará lançando uma linha completa de laticínios de ovelha SEM LACTOSE e esses produtos NÃO CONTÉM GLÚTEM.
Se você tem restrições alimentares ou conhece alguem que tenha, entre em contato para maiores informações. http://www.casadaovelha.com.br/
Casa da OvelhaRoteiro Turístico Caminhos de PedraLin ha Palmeiro, 400 - Distrito de São Pedro - Bento Gonçalves - RS(54) 3455 6399 / 3455 6317 / 3455 6320
Se você tem restrições alimentares ou conhece alguem que tenha, entre em contato para maiores informações. http://www.casadaovelha.com.br/
Casa da OvelhaRoteiro Turístico Caminhos de PedraLin ha Palmeiro, 400 - Distrito de São Pedro - Bento Gonçalves - RS(54) 3455 6399 / 3455 6317 / 3455 6320
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Benefícios do consumo do queijo
De maneira geral, destacam-se os seguintes benefícios nutricionais:
Alta digestibilidade, graças ao perfil de aminoácidos que compõe suas proteínas;
Presença reduzida de lactose, principalmente nas versões curadas, quando sua quantidade chega a ser apenas 1/3 da lactose inicial contida no leite;
Presença de vitaminas (A, D, E, B) e minerais (zinco, iodo, selênio, potássio e fósforo);
Alto teor de cálcio, importante para a formação e manutenção de ossos e dentes, prevenção da osteoporose, e diferentes funções orgânicas.
Alta digestibilidade, graças ao perfil de aminoácidos que compõe suas proteínas;
Presença reduzida de lactose, principalmente nas versões curadas, quando sua quantidade chega a ser apenas 1/3 da lactose inicial contida no leite;
Presença de vitaminas (A, D, E, B) e minerais (zinco, iodo, selênio, potássio e fósforo);
Alto teor de cálcio, importante para a formação e manutenção de ossos e dentes, prevenção da osteoporose, e diferentes funções orgânicas.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Tábua de queijos
Houve uma época em que os queijos eram servidos no lugar da sobremesa nos países
europeus. Até hoje, os queijos costumam ser servidos para finalizar a refeição (antes ou depois
da sobremesa) em países como França, Grã-Bretanha e Itália. Saiba como escolher os queijos e
acompanhamentos para compor uma tábua de queijos, seja para terminar uma refeição ou para
servir como aperitivo.
Os queijos devem ser servidos sem invólucro ou qualquer tipo de embalagem.
Não corte o queijo muito antes de servi-lo, para evitar que forme casca ou altere seu aroma e
sabor.
Não retire a casca do queijo, (no caso de queijo com casca grossa), deixando que isso seja
feito no momento do consumo.No caso de alguns queijos, como o Brie e o Camembert, a casca
pode ser consumida.
O primeiro passo é escolher as categorias de queijo de sua preferência. Não é necessário ter
queijos de todas as categorias, mas é interessante incluir queijos de diferentes texturas e
sabores, dos suaves aos mais fortes (inclua pelo menos um de leite de cabra ou de ovelha). É
importante também ter uma variedade de cores e formatos (evite servir todos no mesmo formato).
Se possível, use facas próprias para queijos e jamais espete-os com um garfo no momento de
cortar.
Os bons queijos deveriam ser degustados ao natural, sem nenhum acompanhamento.
Portanto, ao escolher itens para acompanhar uma tábua de queijos tenha em mente que o sabor
deve ser sutil e não pode mascarar o ingrediente principal. Veja algumas sugestões:
· Pães frescos, de casca crocante e sabor neutro, para não "brigar" com o queijo. Nada de
pães com frutas secas, nozes, tomate ou azeitona.
· Frutas da época também podem ser incluídas. Mas evite as de sabor mais ácido (limão,
abacaxi, kiwi) e as muito doces. As mais indicadas são maçã, pêra, uva e figo.
· Frutas secas, como uva passa, damasco, ameixa e figo, combinam muito bem com queijo,
principalmente os duros, como o parmesão e o pecorino.
· As frutas oleaginosas, como noz, castanha de caju, castanha-do-pará, amêndoa e avelã,
também são bons acompanhamentos.
Queijo e História
A origem do queijo remonta ao tempo da domesticação de animais e criação de rebanhos; o leite, assim como a técnica de coalho, passaram a fazer parte da alimentação do homem do Neolítico. Nascia assim o grande antepassado do queijo, a coalhada. Reza a lenda, que o queijo teria sido descoberto por Aristeu, rei da Arcádia, filho de Apolo. No entanto, é sabido que os Assírios, os Caldeus, os Egípcios e posteriormente, os Gregos e os Romanos utilizavam o queijo na alimentação dos soldados e atletas, a fim de terem maior resistência nas lutas e combates. Mais tarde, a tradição cristã continua a manter o queijo como alimento de elevado valor. A pouco e pouco os métodos de fabrico apuram-se, e o queijo começa a ser mais do que uma simples coalhada de leite fermentado, ganhando carácter e reputação, evoluindo na qualidade até aos nossos dias.
Flôr do Cardo
A Flor do Cardo nasce espontaneamente em Portugal e noutras zonas mediterrânicas bem como no norte de África e na Argentina. Junho, Julho e Agosto são os únicos meses em que está em flor e portanto capaz de ser usado para a coagulação do leite.A produção de queijo faz-se durante todo o ano, por isso os queijeiros têm de armazenar o cardo que vai perdendo qualidade com o passar do tempo. A outra opção é comprar a planta a preços muito elevados.Tradicionalmente, seca-se a flor à sombra e produz-se depois um extracto aquoso que se adiciona ao leite. A parte da planta responsável pela coagulação é a flor, de forma tubular e cor violácea, que contém grande concentração da substância coagulante, a enzima cinarase. A infusão de flor de cardo, previamente preparada, é lançada no leite morno (35 - 40º C) após a pasteurização.
Para uso do cardo é feita uma infusão de sal ( 20 a 35 g / litro de leite ) e a flor do cardo desidratada ( parte lilás da planta) na quantidade que pode variar em função da força ou poder de coagulação da planta , em média 1 a 2,5 g por litro de leite.
A temperatura para adição da infusão é de 28 a 30ºC e deve ser mantida enquanto ocorre a coagulação do leite.
Um conhecido tipo de queijo produzido com a flor do cardo é o queijo da Serra (Portugal).
Para uso do cardo é feita uma infusão de sal ( 20 a 35 g / litro de leite ) e a flor do cardo desidratada ( parte lilás da planta) na quantidade que pode variar em função da força ou poder de coagulação da planta , em média 1 a 2,5 g por litro de leite.
A temperatura para adição da infusão é de 28 a 30ºC e deve ser mantida enquanto ocorre a coagulação do leite.
Um conhecido tipo de queijo produzido com a flor do cardo é o queijo da Serra (Portugal).
Queijo da Serra da Estrela
Considerado um dos melhores queijos do mundo e ícone de Portugal, o Queijo Serra da Estrela tem uma história bem peculiar que se estende por mais de 2.000 mil anos.
Atribui-se aos Romanos, a introdução da fabricação do queijo de ovelha na Península Ibérica. Esses conhecimentos rapidamente chegaram aos Montes Hermínios (actual Serra da Estrela) por razões da Flora Natural existente, do clima e da raça de ovelha Bordaleira nasceu o “Queijo Serra da Estrela”.
Produzido na região Serra da Estrela que tem uma legislação rígida para produzir este queijo ícone lusitano, a D.O.P (Denominação de Origem Protegida), que consiste na utilização do nome de uma região ou país, definidas na legislação da União Européia para designar um produto dela originário cujas características são definidas ao meio geográfico especifico.
A elaboração do legitimo queijo Serra da Estrela D.O.P é feito com leite de ovelha cru, da raça Bordaleira, coalhado pela flor do cardo, planta nativa da região e sal, a temperatura fria da serra cria naturalmente condições ideais para uma maturação adequada.
Atribui-se aos Romanos, a introdução da fabricação do queijo de ovelha na Península Ibérica. Esses conhecimentos rapidamente chegaram aos Montes Hermínios (actual Serra da Estrela) por razões da Flora Natural existente, do clima e da raça de ovelha Bordaleira nasceu o “Queijo Serra da Estrela”.
Produzido na região Serra da Estrela que tem uma legislação rígida para produzir este queijo ícone lusitano, a D.O.P (Denominação de Origem Protegida), que consiste na utilização do nome de uma região ou país, definidas na legislação da União Européia para designar um produto dela originário cujas características são definidas ao meio geográfico especifico.
A elaboração do legitimo queijo Serra da Estrela D.O.P é feito com leite de ovelha cru, da raça Bordaleira, coalhado pela flor do cardo, planta nativa da região e sal, a temperatura fria da serra cria naturalmente condições ideais para uma maturação adequada.
Este fantástico queijo lusitano apresenta uma crosta lisa, fina e bem formada, de cor amarelo palha, com uma textura fechada e mediamente amanteigada (não necessariamente a escorrer). Seus aromas revelam um bouquet suave e no palato ligeiramente acidulado.
Existe ainda o Queijo Serra da Estrela velho, que é obtido através de uma maturação mais prolongada, de no mínimo 120 dias, que lhe proporciona uma textura semi-dura de cor alaranjada.
Existe ainda o Queijo Serra da Estrela velho, que é obtido através de uma maturação mais prolongada, de no mínimo 120 dias, que lhe proporciona uma textura semi-dura de cor alaranjada.
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